LENDA JAPONESA - KUROTE (黒手 くろて)

| quarta-feira, 16 de novembro de 2016 | 0 Comments |

O Kurote é uma estranha lenda sobre um duende (Youkai) peludo da península de Noto na Prefeitura de Ishikawa do Japão.
                                                     
                                                     A Lenda:

Há muito tempo, na província de Noto, existiu um samurai chamado Kasamatsu Jingobei.

Ele morava em uma bela casa, como era típico de um samurai daquela época.

Um certo dia, a sua esposa foi usar o banheiro, e algo estranho aconteceu.

Enquanto usava o banheiro, ela sentiu uma mão alçar da escuridão e acariciá-la nas costas.

Ela contou ao seu marido, e que suspeitou ser a travessura de um cão-guaxinim (Tanuki) ou de uma raposa (kitsune).

Então Kasamatsu pegou a sua katana e entrou no banheiro, se posicionando como se fosse fazer suas necessidades.

E enquanto ele estava sobre a latrina, algo se moveu, mostrando um braço coberto de pelos grossos e pretos, estendendo a mão para fora da fossa e começou a fazer movimentos acariciando-o.

E com um golpe rápido de sua espada, Kasamatsu cortou a mão da criatura, enquanto desaparecia na escuridão, e ele guardou então o membro em uma caixa.

Depois de vários dias, três duendes disfarçados de sacerdotes apareceram na casa de Kasamatsu..e não percebendo sua verdadeira forma, Kasamatsu os convidou para entrar.

E o primeiro sacerdote disse:

"Há uma estranha presença nesta casa ..."

Kasamatsu então trouxe a caixa e mostrou a mão decepada que ele guardava na caixa.

E o segundo sacerdote disse:

"Esta é a mão de uma criatura conhecida como Kurote que vive nos banheiros dos seres humanos."

O terceiro sacerdote examinou a mão de perto rosnou e disse: "Esta é a minha mão que você cortou do meu braço!" Ele imediatamente se transformou em um monstro de pelos negros e de 3 metros de altura.

Ele pegou a mão e em seguida, todos os três sacerdotes desapareceram.

Algum tempo depois, enquanto Kasamatsu estava voltando para casa tarde da noite, algo como um lençol caiu do céu em cima dele.

Embrulhado e incapaz de se mover, Kasamatsu foi levantado a 2 metros no ar e em seguida, bateu violentamente no chão.

Quando voltou a si, Kasamatsu percebeu que a espada que ele carregava em seu cinto e que ele usou para cortar a mão do kurote havia desaparecido.

DURANTE A NOITE!

| quinta-feira, 10 de novembro de 2016 | 0 Comments |

AS VEZES VOCÊ QUESTIONA A EXISTÊNCIA DOS ESPÍRITOS E CRIATURAS MACABRAS, POIS NUNCA FOI DESFORTUNADO O BASTANTE PARA VER ALGO ASSIM.

SABE POR VOCÊ NUNCA VIU ?

POR QUE OS OLHOS DELES APENAS SE ABREM QUANDO OS SEUS OLHOS ESTÃO FECHADOS.

ENTÃO HOJE A NOITE, QUANDO AS LUZES FOREM APAGADAS E VOCÊ ESTIVER EM SUA CAMA TENTANDO PEGAR NO SONO, LEMBRE-SE, UMA VEZ QUE SEUS OLHOS FOREM FECHADOS SÓ DEVEM SE ABRIR NA MANHÃ SEGUINTE, CASO CONTRARIO...

BOM, DIGAMOS APENAS QUE VOCÊ PASSARÁ A ACREDITAR EM COISAS MACABRAS.

E EMBORA ESTEJA CALOR, TENTE NÃO DEIXAR OS PÉS DESCOBERTOS OU ACORDARÁ COM UM PUXÃO VIOLENTO NELES.

SE ISSO ACONTECER APENAS UMA VEZ NA MESMA NOITE, CONSIDERE-SE ALGUÉM DE SORTE, SE ACONTECER UMA SEGUNDA VEZ, GRITE, POIS NA TERCEIRA VEZ NÃO HAVERÁ MAIS TEMPO.

O ÚLTIMO SOPRO DE VIDA

| domingo, 6 de novembro de 2016 | 0 Comments |

Ela acordou ainda com os sentidos desnorteados, sem saber onde estava ou ao menos quem era, como alguém que acorda meio assustado de um sono profundo em que houve um pesadelo.

Apesar de abrir os olhos meios lacrimejantes, nada pode ver. estava envolta em uma completa e sinistra escuridão.

Ela tentou mexer os braços e as pernas no intuito de se levantar mas algo a impediu. agora já sabendo que se chamava Ana,ela começou a perceber que estava trancafiada em algum local.

Madeira, sim madeira era o que separava o seu corpo do resto da existência.

Ana gritou, pediu socorro, esticou os braços o mais forte que conseguiu, ao tocar a parte superior de onde estava ela notou que pequenas nuvens de poeira atingiram sua pele.

Ela sentiu uma pequena dor em um dos dedos da mão esquerda, parecia uma queimação na pele, como alguém que toca em uma urtiga.

Ela ficou algum tempo sem querer acreditar naquilo, achou que novamente acordaria, agora de verdade, que despertaria ao lado de seu marido e faria o café pra ele e seu pequeno filho de 7 anos de idade.

Ela fechou os olhos, contudo não conseguiu despertar do real pesadelo, trancafiada naquela penumbra solitária ela entendeu que havia sido enterrada viva.

O dia havia sido triste e cansativo, foi difícil para Roger ir no funeral da sua amada esposa Ana ela havia falecido no dia anterior.

E no auge da idade ele não podia acreditar que ela tinha sofrido um ataque fulminante.

E ela era jovem, praticava exercícios físicos frequentemente e não mantinha nenhum habito nocivo á saúde.

Como aquilo poderia ter acontecido ? Era algo que martelava continuamente na sua consciência.

Os médicos perguntaram se poderiam realizar uma autopsia. Mas Roger disse que não, e que o corpo da sua esposa não merecia ser vilipendiado como se fosse carne em um açougue.

Ainda durante o velório, Roger se aproximou do caixão, tocou o rosto da sua esposa de leve.

''Ela parece estar dormindo'' ele pensou.

O corpo de Ana não tinha a gelidez mórbida e deprimente dos cadáveres, mas ele nunca havia tocado em um corpo sem vida antes, portando não sabia dizer qual seria a diferença gritante entre ambos.

A urna contendo o corpo de sua amada foi sepultado já no inicio da noite, ele estava sozinho em casa o seu filho tinha ido ficar com os avós maternos naquela noite, assim que chegou na sua residencia Edgar tomou um sonífero, e dormindo logo em seguida.

Os sonhos inquietantes tomaram conta da sua mente enquanto ele dormia induzido pelos medicamentos, em um destes sonhos ele viu claramente a figura da sua esposa gritando o seu nome e lhe dizendo. ''Amor, ainda sou sua, me salve, rápido, meu tempo esta acabando, estou começando a sufocar''.

Ele acordou saindo, eram 9 horas da noite, fazia menos de 3 horas que havia acontecido o sepultamento. Nem ele mesmo acreditava no estava fazendo, não raciocinava direito. Ele entrou no carro e saiu em disparada rumo ao cemitério.

Chegando á entrada ele viu que o lugar estava trancafiado com cadeados. Roger gritou pedindo por ajuda, mas ninguém respondeu.

Sem pensar duas vezes, voltou para o carro e acelerou contra os portões, que cederam parcialmente.

Ele saiu correndo em direção ao túmulo de Ana, sentia que existia pouco tempo restante, ao passar por outras sepulturas viu algumas pás largadas em um canto, pegou uma delas e continuou sua batalha contra o tempo.

Ana estava quase sem forças, respirar estava cada vez mais difícil. Em um último ato de forças antes de perder os sentidos ela falou: ''Meu amor, cuide bem do nosso filho, um dia estaremos juntos novamente''.

Roger, com uma fúria e forças descomunais acabou cavando com uma incrível rapidez o local onde sua esposa havia sido enterrada.

Chegou finalmente onda á urna foi depositada, com um golpe forte conseguiu abrir os cantos, levantou a parte onde estava a cabeça da mulher.

A iluminação fraca do local deu um aspecto fantasmagórico ao corpo, mas ele percebeu com facilidade que a mulher não estava na mesma posição em que havia sido sepultada, Ele gritou: ''Ana, acorde, estou aqui, senti que você me chamava, acorde, está tudo bem''.

O corpo da mulher ainda estava quente, Roger não desistiu, começou a fazer respiração boca a boca e a chamar pela amada.

Ela acordou novamente, na sua frente Roger chorava e ria ao mesmo tempo. Ele havia conseguido salvar a mulher.

O som de ambulância podia ser notado á distancia, Ana foi levada ao hospital, depois de vários exames realizados chegaram á conclusão de que quando ela estava fazendo uma caminhada de rotina teria sido picada no dedo por algum inseto, sendo alérgica ao veneno do mesmo.

A picada ocasionou um caso raro de uma síndrome, onde os batimentos cardíacos e sinais vitais são bastante reduzidos, dando a impressão aos mais desatentos de que a pessoa estaria morta.


CREEPYPASTA - O HOSPEDEIRO

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Eu morava em um prédio do subúrbio bem no centro da cidade, próximo a estação de metro.

Havia três meses que no meu prédio e nos arredores estavam acontecendo mortes ou quem sabe assassinatos inexplicáveis, as vitimas eram encontradas estiradas no chão com um fundo vazio no lugar dos olhos, e que pareciam ter seus cérebros arrancados, mas sem nenhuma perfuração ou quebra do crânio.

Mas essas mortes estavam me causando mais dor de cabeça do que medo, pois as pessoas começaram a suspeitar de mim.

O meu nome é Hiruka, eu tenho 28 anos, eu sou descendente de japoneses e moro sozinho, e durante esses 3 meses de mortes inexplicáveis no prédio, sou o único que praticamente não conhecia ninguém e não tinha nada fora do normal acontecendo comigo por aqui, bom, a única coisa meio que fora do normal que estava acontecendo era que de uns tempos pra cá eu tive uma dor de cabeça constante, e com essas mortes acontecendo bem no meu prédio à dor parecia estar aumentando, então foi quando eu finalmente resolvi ir ao médico, pois não aguentava mais essa dor de cabeça.

Eu cheguei no hospital e o médico me disse:

- Hiruka isso pode ser um tumor, mas precisamos marcar uma outra consulta para verificarmos melhor.

E foi isso o que o médico me disse.

E na volta para a casa eu fiquei pensando “será que vai ser isso? Não vou morrer por uma morte estranha, mas sim, morrer com um tumor no cérebro?”.

Ao chegar em casa, já estava meio tarde e me joguei no sofá da sala e fiquei olhando pro teto pensando, em como seria a minha vida e acabei adormecendo.

No meio da noite eu acordei com um susto, me levantei rapidamente e senti a minha cabeça mais leve que nunca, e uma coisa estava bem diferente. A dor de cabeça havia sumido.

Levei a mão até a minha orelha e senti algum tipo de liquido que parecia estar saindo do meu ouvido, olhei para o sofá aonde minha cabeça estava encostada e havia uma mancha escura.

Eu corri para o banheiro, liguei a luz e me olhei no espelho, e minha intuição estava certa, o que estava saindo do meu ouvido era sangue.

E enquanto eu me perdia em pensamentos, eu escutei um barulho vindo da janela do banheiro, olhei rapidamente, mas não havia nada.

Quando voltei a olhar para o espelho vi o vulto de algo na parede atrás de mim, eu me virei.

E o que quer seja aquilo pulou em meu rosto, eu comecei a me debater tentando tira-lo do meu rosto mas a coisa era forte , e por algum motivo ele parecia estar querendo entrar dentro do meu ouvido.

Eu finalmente consegui fazer com que ele me largasse e o joguei no chão e corri para a cozinha, mas aquela coisa começou a gritar, um som medonho no qual eu nunca tinha escutado antes, e começou a correr em minha direção, ele agarrou minha perna e senti minha pele sendo cortada, eu cai no chão, e por um relance e sorte eu vi uma faca em cima da mesa da cozinha, eu estiquei o braço e a peguei.

E sem pensar duas vezes dei uma faca naquela coisa esquisita e a acertei em cheio, e aquela coisa deu um grito agonizado e começou a se debater no chão após me largar e finalmente pareceu ter morrido.

Ao ver que estava praticamente seguro eu me aproximei para poder ver melhor o que era aquilo.

Ele me lembrava um feto mas ao mesmo tempo parecia uma lagartixa ou um pássaro morto e tinha praticamente uns 40 centímetros de tamanho.

O lugar aonde eu o atinge com a faca parecia ser a barriga dele e havia uma coisa saindo de dentro dele, e não precisava ser um expert em medicina para saber que aquilo eram restos de miolos.

E as perguntas que ecoavam em minha mente eram:

- Será que era essa coisa por traz das mortes inexplicáveis? Essa coisa comia cérebros?

- E por que havia sangue em meu ouvido e não sentia mais aquela dor de cabeça?

Bom, só havia um jeito de obter uma resposta para a minha intuição.

Marquei outra consulta com o mesmo médico e o que ele me disse foi:

- Nossa Hiruka!, isso é animador mas ao mesmo tempo estranho pois pelos meus exames aquilo que parecia ser uma suspeita de tumor , não está mais ai, é como se ele nunca tivesse existido.

Isso então concluiu a minha intuição, de que o que quer que tenha sido aquilo, era o causador das mortes, ele comia o cérebro das pessoas, meus vizinhos.

E por algum motivo ele parecia “morar” dentro da minha cabeça, e saindo toda noite para se alimentar, e toda vez que se alimentava o tamanho dele aumentava.

Isso explica a dor de cabeça que a cada dia aumentava e também explica o sangue saindo pelo meu ouvido, pois ele parecia estar bem grande para poder ficar saindo do meu ouvido sem causar nenhum dano.

Nas pessoas encontradas mortas, elas estavam sem os olhos então isso quer dizer que ele entrava e saia pelos olhos após o cérebro acabar.

Mas agora algo está impregnado em minha mente; por que ele “morava” no meu cérebro? Por que ele nunca devorou o meu?

Bom, acho que as respostas pra essas perguntas, eu nunca saberei.

NAQUELA CAMA DE HOSPITAL

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Eu estava deitado naquela cama, coberto por aparelhos hospitalar, e eu sentia muita dor, e aquela noite estava tão fria e escura, de repente eu comecei a ouvir barulhos de passos pelo o corredor do hospital, e eu sentia que aquele passos estavam vindo em minha direção.

Até que os barulhos de passos pararam, quando eu olhei para a porta do quarto..eu vi a morte e ela venho me buscar e amenizar de vez com a minha dor.

CREEPYPASTA - O ''ÁS'' DE ESPADA

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O ''ÁS'' DE ESPADA É CONHECIDO COMO A CARTA DA MORTE. NINGUÉM SABE POR QUE ESSA CARTA SE TORNOU ASSOCIADA COM A MORTE, MAS GRANDE PARTE DAS CULTURAS ACREDITA QUE O ''ÁS'' DE ESPADA É UM MAU AGOURO.

EM UM FINAL DE TARDE, DUAS JOVENS GAROTAS CHAMADA NICOLE E TAMARA ESTAVAM SENTADA NA VARANDA DOS FUNDOS DA CASA.

ELAS PASSAVAM O TEMPO JOGANDO BARALHO NA MESA DA VARANDA. E JÁ ESTAVA ESCURECENDO E A LUA JÁ ESTAVA VISÍVEL NO CÉU.

ALI BEM PRÓXIMO HAVIA UMA FLORESTA E UM PANTANO ATRÁS DA CASA, O VENTO SOPRAVA SUAVEMENTE ATRAVÉS DAS ÁRVORES.

AS GAROTAS JÁ ESTAVAM PRESTES A COMEÇAR UM NOVO JOGO, QUANDO UM HOMEM ALTO APARECEU SAINDO DA ESCURIDÃO.

AS DUAS NUNCA TINHAM VISTO AQUELE HOMEM ANTES, E ENQUANTO ELE SE APROXIMAVA MANCANDO PELA GRAMA ALTA, ELAS SENTIRAM UM POUCO DE MEDO DAQUELE ESTRANHO HOMEM.

- VEJO QUE ESTÃO JOGANDO CARTAS'' O HOMEM FALOU.

AS GAROTAS BALANÇARAM A CABEÇA QUE SIM.

- VOCÊS SE IMPORTAM SE EU ME A JUNTAR A VOCÊS ? '' O HOMEM PERGUNTOU.

- E EU POSSO ENSINAR UM NOVO JOGO.

TAMARA SACUDIU A CABEÇA NEGATIVAMENTE. POIS A SUA MÃE SEMPRE DISSE PARA NÃO FALAR COM ESTRANHOS. ALÉM DISSO, AQUELE HOMEM ERA MUITO ASSUSTADOR.

MAS NICOLE FALOU..

NICOLE: - TUDO BEM, EU ACHO CHATO JOGAR COM APENAS DUAS PESSOAS, ME MOSTRE O SEU NOVO JOGO.

TAMARA CUTUCOU NICOLE E SUSSURROU EM SEU OUVIDO...

TAMARA: - NÃO QUERO JOGAR COM ELE, VAMOS ENTRAR PARA DENTRO DE CASA.

NICOLE: - PARA COM ISSO...

NICOLE: - PARA DE AGIR FEITO UM BEBÊ, FICA AQUI, NÃO QUER APRENDER UM NOVO JOGO ?

RELUTANTE, TAMARA ACEITOU FICAR..O HOMEM ALTO PEGOU AS CARTAS E COMEÇOU A EMBARALHAR.

- NÃO SEI SE VÃO GOSTAR DESSE JOGO '' O HOMEM FALOU COM UM LARGO SORRISO NO ROSTO.

- MAS SEI QUE VOU APRECIA-LO INTENSAMENTE.

ELE DISTRIBUIU AS CARTAS, PARA CADA GAROTA, E PARA SI MESMO. A CARTA DE TAMARA DESLIZOU E CAIU NO CHÃO VIRADA PARA CIMA. E ERA UM ÁS DE ESPADAS.

QUANDO TAMARA SE CURVOU PARA PEGAR A CARTA NO CHÃO, ELA VIU QUE O HOMEM ESTAVA DESCALÇO E SUAS PERNAS ERAM LONGAS E PELUDAS E SUAS UNHAS CURVADAS.

UM ARREPIO PERCORREU PELO SEU CORPO. E SEGURANDO O ÁS DE ESPADAS, ELA COMEÇOU A SENTIR UM GRANDE MEDO.

TAMARA COMEÇOU A PUXAR A BLUSA DA SUA AMIGA NICOLE E IMPLORANDO PARA SAÍREM DALI. NICOLE RECUSOU E PEDIU PARA QUE TAMARA FOSSE EMBORA.

TAMARA CORREU PARA DENTRO DE CASA E TRANCOU A PORTA, CORREU PARA O ANDAR DE CIMA E ENTROU NO QUARTO, PEGOU O CELULAR E LIGOU PARA A POLICIA.

QUANDO OS POLICIAIS CHEGARAM, ALGUNS MINUTOS DEPOIS, TAMARA OS RECEBEU NA PORTA DA FRENTE DA CASA E OS LEVOU PARA OS FUNDOS.

QUANDO CHEGARAM A VARANDA, ELES ENCONTRARAM O CORPO DE NICOLE CAÍDO EM BAIXO DA MESA.

A POBRE GAROTA FOI DIVIDIDA AO MEIO....A CADEIRA ONDE NICOLE ESTAVA SENTADA, ESTAVA COBERTA DE SANGUE, E HAVIA UM BILHETE NA MESA.

E NO BILHETE ESTAVA ESCRITO:

''ESCAPOU DA MORTE POR UM ÁS DE ESPADAS!''.


CREEPYPASTA - AS 3 HORAS

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Desde que eu me mudei para essa casa nova, muitas coisas estranhas vinham acontecendo.

As janelas e portas abriam sozinhas as luzes piscavam e a temperatura da casa caia misteriosamente.

Mas de todos estes fatos bizarros, nenhum se comparava a estranha sensação que percorria sobre meu corpo, todas as noites as exatas 3 hrs da madrugada independente do dia, clima ou situação.

Todas as noites eu acordava as 3 hrs da madrugada e com um grande calafrio percorrendo em todo o meu corpo.

Mas eu já estava cansado dessa rotina, e eu decidi que iria quebrar esse ciclo. e coloquei o alarme do meu celular para despertar as 2 hrs58 da madrugada.

E na noite seguinte o celular despertou as 2:58 eu acordei atento, mas não me mexi.

Eu apenas peguei o celular e desliguei o alarme. eu estava deitado de barriga pra cima e o quarto estava parcialmente iluminado pela luz da lua que entrava pela janela.

Eu esperei atentamente até as 3:00 da madrugada e foram os piores segundos da minha vida, mas nada se comparava ao medo e desespero que eu senti ao ver um vulto negro e gélido se aproximando de mim e sussurrando..

''Você devia estar dormindo''.