CREEPYPASTA - GARRAFA DE LEITE

| sexta-feira, 28 de julho de 2017 | 0 Comments |
Era noite, a pequena loja de conveniências estava prestes a fechar, o dono da loja, um senhor já com uma certa idade, então percebeu que havia uma cliente, uma mulher pálida, magra com um vestido branco e um pouco sujo. Ela estava em silêncio de pé no canto da pequena loja.

Como ele pode fechar a loja sem perceber que uma cliente ainda estava lá dentro?
Ele foi prontamente atendê-la.

O senhor perguntou a jovem o que ele poderia fazer por ela porém esta não o olhou. Ainda em silêncio, ela andou em direção ao balcão e estendeu o braço apontando na direção da geladeira que ali atrás ficava, onde estavam expostas as garrafas de leite.

Entendendo o pedido da silenciosa cliente, ele pegou uma das garrafas e colocou
sobre o balcão.

Novamente a mulher apontou para a geladeira, ele então pegou uma segunda garrafa de leite e colocou ao lado da anterior. Percebendo que a jovem não deveria ter condições de pagar, ele se virou para dar a oportunidade de ela sair sem pagar.

O dono da loja não ouviu a porta abrir ou fechar,
mas quando ele voltou a olhar na direção dela, ela já não estava mais lá.

No dia seguinte, antes de trancar as portas da loja, a jovem mulher de vestido sujo apareceu novamente, andou em direção ao balcão e apontou em direção à geladeira, desta vez estavam duas garrafas de leite vazias sobre o balcão. O lojista olhou em seus olhos vazios e viu lágrimas fazendo caminhos na sujeira no rosto.

Percebendo que era alguém que precisava de ajuda, ele pegou duas garrafas com leite e colocou-as no balcão. Antes que pudesse perguntar seu nome ou lhe oferecer qualquer outro tipo de ajuda, uma prateleira caiu atrás dele, chamando sua atenção.

Quando voltou a olhar para o balcão, a mulher havia desaparecido juntamente com as duas garrafas de leite cheias. Ele buscou por toda a loja, não havia sinal da mulher ou das garrafas.

No terceiro dia, mais uma vez, pouco antes da hora de fechar as portas, a jovem apareceu do nada e ficou apontando para a geladeira.

O lojista colocou mais duas garrafas de leite no balcão e tentou conversar com a mulher. Mas quando ele estava prestes a falar, a gaveta da caixa registradora abriu-se e caiu no chão. Novamente já era tarde, pois ao olhar novamente para o balcão a mulher já havia desaparecido.

Mas desta vez, ele estava determinado a descobrir mais sobre ela, então ele trancou a loja e se pôs a descer a estrada da cidade.

Ele avistou a silhueta dela um pouco mais a frente, saindo da estrada e descendo um antigo caminho coberto de mato. Ele a seguiu, rastejando pela floresta, o caminho o levou ao cemitério da cidade que estava com o portão aberto. Foi então que ouviu um som estranho vindo de dentro do cemitério.

Inseguro, ele seguiu o som até as profundezas daquele lugar até chegar a um túmulo recente, onde agora podia ouvir o som claramente.

Tratava-se do choro de um bebê que, para seu pavor, vinha diretamente de uma cova fresca sem lápide a qual ele estava de pé em cima. Lá, ele já conseguia ouvir os gritos de um bebê de forma clara.

Pegando uma pá que havia por perto, começou a tirar a terra que cobria a cova e logo alcançou um tosco caixão de madeira. Caindo de joelhos e raspando a sujeira, ele arrancou a tampa do caixão.

Lá estava o cadáver de uma jovem mulher. A mesma mulher jovem com o vestido rasgado e sujo que visitou sua loja três vezes.

Sua pele já estava cinza e seus olhos brancos e opacos, e em seus braços estava um bebê sujo, com frio e fome, ainda vivo e chorando.

E no caixão ao lado do bebê estavam duas garrafas de leite vazias.

CREEPYPASTA - ÚLTIMO TREM

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Era tarde da noite e Bianca teve que ficar até mais tarde para resolver um problema no escritório em que trabalha.

Ela saiu do prédio, cumprimentou os seguranças e seguiu para a estação para pegar o trem, tendo que correr para não perder o último do dia a sair daquela estação.

Ela chegou a tempo – o trem chegava à plataforma no momento em que lá Bianca chegava.
Ao entrar, a garota imediatamente ficou desconfortável e preocupada, uma vez que o vagão estava praticamente vazio… Isto exceto por três pessoas.

Com medo de ficar muito isolada e ser assaltada, a jovem preferiu sentar-se em um banco de frente às três suspeitas pessoas.

Ela arrumou a roupa e ajeitou a bolsa no colo, percebendo então que travam-se de dois homens e uma mulher sentada no meio destes – mulher esta que olhava fixamente em sua direção.

Tentando parecer casual, Bianca apanhou um livro em sua bolsa e começou uma forçada leitura, mas toda vez que olhava para frente constatava que a estranha mulher ainda mantinha o olhar fixo nela.

Depois de parar em duas estações, finalmente mais alguém entrou no vagão, era um homem com roupas claras.

O sujeito logo analisou todo o vagão, olhou em sua direção e também as outras três pessoas no banco oposto.

Após breve momento, partiu até Bianca, que já começou a se arrepender de ter pego aquele maldito vagão. “Serei assaltada por este meliante e aqueles três não farão nada para me ajudar!” pensou.

Assim que o trem deixou a estação, o homem sentou ao lado da moça e lhe sussurrou ao ouvido:

– Se você sabe o que é bom pra si, desce comigo na próxima estação.

Bianca sentiu o sangue gelar, mas mesmo assim preferiu seguir as ordens do desconhecido (ele poderia estar armado).

A única coisa que a acalmava é que a próxima estação era uma das mais movimentadas.

No instante em que as portas do macabro vagão foram novamente abertas, o estranho a segurou pelo braço, forçando-a a levantar-se junto à ele saírem do trem.

Não demorou e o trem tornou a partir – desta vez levando somente aqueles estranhos homens e a mulher de olhos vidrados.

 Já na plataforma, Bianca não conseguia falar, estava apavorada. E também não soube se sentiu-se aliviada pelo homem não ser o mal-feitor que pensou pelo que ele disse em seguida:

– Graças a Deus, eu não queria te assustar, mas eu tinha que te tirar daquele trem. Eu sou médico e a mulher sentada no banco oposto estava morta…

Os dois homens que estavam de cada lado eram a única coisa que sustentava seu cadáver sentado naquela mesma posição…

A MORTE DE CHESTER BENNINGTON ( LINKIN PARK )

| sexta-feira, 21 de julho de 2017 | 0 Comments |

Fontes da polícia de Los Angeles contaram ao site americano "TMZ" que o vocalista do Linkin Park, Chester Bennington, usou um cinto preso à porta do banheiro para se enforcar, em condições semelhantes às do suicídio do grande amigo Chris Cornell.

Que era vocalista da banda do Soundgarden e Audioslave que também tirou a própria vida em maio, o que teria aguçado a depressão de Chester.

O cantor do Linkin Park foi encontrado morto na manhã de 20 de julho de 2017 a data em que Chris Cornell
celebraria 53 anos.

O "TMZ" ressalta que os dois usaram a porta para cometer o suicídio e não deixaram bilhetes de despedida em quartos e que não revelaram evidências de drogas ilícitas.
Perto de Cornell, havia medicamentos; e de Chester, apenas uma garrafa de bebida alcoólica, parcialmente consumida.

Os Amigos de Chester, foram à casa dele depois da confirmação da morte, relataram ao site "Radar" que nunca viram tendência suicida no cantor.

Apesar disso, um deles ressaltou que o vocalista "nunca mais foi o mesmo" depois da perda de Cornell.

Ao saber da morte do líder da banda Soundgarden, Chester publicou uma comovente homenagem no Twitter.
"Lembranças sobre você inundaram a minha cabeça e eu chorei. Estou ainda chorando, de tristeza e de gratidão (...)

Você me inspirou tantas vezes de várias maneiras que você não consegue imaginar. Sua voz foi alegria e dor, fúria e perdão, amor e coração partido, tudo em uma só.

Eu acho que todos nós somos assim. Você me ajudou a entender isso (...) Não posso pensar em um mundo sem você nele".

Chester escreveu em uma carta publicada nas redes sociais.

Chester Bennington lutou por anos contra drogas e álcool, e disse em uma entrevista no ano passado que já havia pensado em suicídio porque foi abusado quando criança, por um homem mais velho.

Chester era um amigo bem próximo de Chris Cornell e no funeral do amigo Chester Bennington cantou a música "Hallelujah" no funeral.

Chris Cornell nesta quinta-feira de 20/07/2017 completaria 53 anos.
                                                  R.I.P: CHESTER BENNINGTON