VOCÊ PRECISA DIZER QUE ME AMA! 💀

| segunda-feira, 16 de setembro de 2019 | 0 Comments |

Eu fiquei apaixonado por você desde o primeiro momento que nós conversamos. 
Você não notou os meus olhares e não percebeu as minhas intenções, pareceu tão inocente... 

Acreditou que eu queria ser o seu amigo, por causa das várias horas que eu me dediquei a você, escutando as suas baboseiras e os seus desabafos.

Eu fiz uma promessa: teria você só para mim, para todo o sempre, mesmo antes de falar que eu te amo. Bastou apenas contar as minhas pretensões, e você me desprezou, deixou-me de lado e me largou como se eu fosse uma coisa descartável. Logo me substituiu por outro cara, mais outro e mais outro...

Puta que pariu! Não deveria ter acabado assim... A única coisa que podia fazer, era juntar raiva e rancor devido ao amor que você arrancou do meu peito. 

Eu não suportava mais viver, nem respirar, sabendo que eu não posso ter você e, ainda por cima, sabendo que você terá o coração de vários outros caras.

Tive uma vantagem em saber os seus horários e saber as coisas que você fazia. Sabia até os amigos que iriam sentir a sua falta e os que não sentiriam. Então, eu precisei apenas esperar você chegar em casa... 

Antes mesmo que fechasse a porta, após entrar em seu imóvel, eu lhe surpreendi colocando um produto químico e tampando a sua boca e o seu nariz. Você logo apagou.

Agora, você é toda minha... Está comigo, mesmo que pareça triste e chore todas as manhãs, pedindo para que eu a deixe ir embora. 

Você nunca vai sair daqui! Eu irei te dar amor e atenção, e você terá que me aguentar. 
Pretendo cortar o seu corpo e torturar você, se possível, 24 horas por dia, até que dê um sorriso para mim e diga que me ama.

Todas as noites, eu escuto você chorando, escuto também o barulho das correntes em seus pés. 
Eu sei que você foi feita para mim, para mais ninguém! A única coisa que eu peço, é que diga que me ama, mas você sempre nega!

Então, eu preciso bater em você cada vez mais forte, machucar o seu corpo e desfigurar sua cara para que diga o quanto eu sou importante em sua vida.

Você continua cuspindo em meu rosto e falando que tem nojo de mim, fica me chamando de doente, psicopata e nojento. 

Infelizmente, eu preciso te machucar cada vez mais forte para que veja que o nosso amor não tem fronteiras e que você está sendo cega, porque ninguém vai te amar como 
eu te amo.

Faz alguns dias que você está sentada no mesmo lugar, tenta evitar comer e beber água, mas o seu instinto de sobrevivência fala mais alto. 

O chão está com uma cor marrom por conta do sangue e da urina. Você está ficando cada vez pior, mas eu sempre ignorei os seus defeitos... 

Não importa o quanto esteja horrível, devido às agressões, eu sempre vou te amar.

Eu só preciso que você fale que me ama.


INFORTÚNIO DO MEU SOSSEGO PSICOPATA! (+16)

| sexta-feira, 30 de agosto de 2019 | 0 Comments |

Os corpos no porão de minha casa estão começando a feder. Um ou três não inalavam esse cheiro tão podre. Talvez sejam as dezenas de cadáveres que estão deixando aquele lugar com um cheiro insuportável, e com isso, não posso mais pisar lá embaixo para que o meu sapato de grife não fique contaminado.

À minha beleza, não tem igual. Eu sou a coisa mais perfeita do mundo, não existe outro homem ou qualquer ser humano que ultrapasse minha perfeição. Fico horas no espelho admirando o magnífico que é refletido pelo vidro. 

Há um pequeno corte próximo à minha bochecha, não muito chamativo; foi a vadia que matei em um beco escuro. 

No momento em que pressionava as minhas mãos em seu pescoço, ela colocou o seu dedo em meu rosto para tentar me empurrar, mas não adiantou nada, apenas danificou minha beleza.
A rua que habito é calma: moram pessoas de classe média-alta. 

A maioria, aqui, são velhos aposentados. Até o momento, tudo estava nos conformes e parecia um mar de rosas. 

Porém, tudo mudou quando chegou um dia, o maldito dia em que uma pessoa veio morar próxima a mim e à minha casa. 

Costumo escutar músicas clássicas de Beethoven, mas a maldita velha colocava canções horríveis. 
A música sempre invadia a minha residência e incomodava o meu sossego. Hoje, amanheci de mau humor. 

O meu gramado está sempre perfeito, cortado na medida, e nada deixo cair naquele lugar para que continue adequado. 

Essa manhã, eu notei que a droga do cachorro da velha entrou em meu quintal e fez cocô em meu gramado. 

Senti um ódio tão grande que poderia voar em cima daquele animal e apertar seu pescoço até que minhas mãos quebrassem os seus ossos. Contive-me por causa das pessoas que estavam ali próximas.

O meu carro de luxo fica estacionado próximo à porta de minha garagem. Costumo deixá-lo ao lado de fora para que seja apreciado por outras pessoas. 

Tudo estava bem, até que a velha reclamou e disse que meu carro atrapalhava quando ela precisava subir a calçada. 

Poderia simplesmente mandá-la ir para aquele lugar, mas as outras pessoas na rua acharam que eu devesse tirar o carro daquele local. Isso me deixou enfurecido. 

Cheguei a trincar os meus dentes, fazendo com que sangue corresse em minha boca.
Fazia dias que não matava uma pessoa, pois estava controlando esse comportamento. 

Esse vício, a sede de ceifar uma vida... Aquela velha tinha que morrer, não estava mais suportando observar o seu sorriso, não aguentava mais aquele maldito cachorro latindo a noite toda. 

Meu psiquiatra achou que estava em momentos de estresse, mas é óbvio que ele não sabia que eu era um assassino e queria muito ver aquela velha morta, esticada ao chão, com todas as tripas para fora.

Estou atrasado para ir trabalhar, a empresa está muito estressante esses dias. 

Pego meu carro para chegar até o meu trabalho, mas, antes, precisava comprar uma pastilha de menta, o que faz com que eu passe o dia com aquele sabor em minha boca. 

Aquele gosto me deixa calmo. Peguei o produto e entrei na fila. Havia três pessoas em minha frente. 

Quando finalmente chegou a minha vez, peguei a nota para pagar e a velha atravessou a minha frente. 

Aquela maldita velha disse que eu estava na fila preferencial. 
Minhas mãos ficaram trêmulas e comecei a suar! Eu estava lutando comigo para não fazer nada. 

Após pagar, ela saiu. Isso não poderia ficar assim!
São 2:30 da madrugada. 

Coloquei um terno elegante, meu predileto. Eu sempre o uso para ocasiões especiais, e essa, com certeza, é uma delas. 

Olhei para um canto de minha casa onde havia algumas ferramentas: um pé-de-cabra, um facão, minha serra elétrica, entre outros objetos que costumava usar. 

Queria fazer bem mais que um estrago... Queria destroçar o corpo de alguém. 
Peguei o machado, essa é a terceira vez que o uso. Sei bem como o seu estrago é extraordinário.
Saí de minha casa e caminhei um pouco, até que cheguei à residência vizinha. A porta estava aberta. 

Quando entrei no imóvel, aquele maldito cachorro apareceu latindo. 
Eu simplesmente comecei a pisar no animal, esmagando o crânio daquele infeliz.

O barulho do animal agonizando e morrendo no próprio sangue era como uma música clássica entrando em meus ouvidos. 

Nenhum sexo me deu tanto prazer quanto aquele momento magnífico. Comecei a caminhar na casa e fui entrando em todos os cômodos para tentar encontrar minha vítima. 

Cheguei a um quarto e, quando abri a porta, vi aquela maldita velha, de joelhos, rezando para uma imagem de Jesus Cristo. 

Ela virou o rosto na mesma medida em que sentiu minha presença no lugar.

— Olá, meu filho. O que você faz aqui? Precisa de ajuda? O que faz segurando esse machado nas mãos...? Você está bem?

Nesse momento, minha consciência se apagou e o machado ficou pesado em minhas mãos. Corri em direção à velha e dei-lhe um golpe, o que fez com que caísse ao chão. 

Nesta ocasião, eu já não podia mais controlar os meus braços e o instinto violento, querendo sangue, dominou o meu corpo. 

Continuei dando vários golpes no corpo daquela velha e, mesmo após ter morrido, continuei dando golpes e mais golpes, até que seu corpo ficou despedaçado.

O sangue ficou espalhado: pedaços das pernas, braços e a cabeça decepada fizeram com que meu coração batesse de felicidade. 

Senti como se houvesse matado um inseto que incomodava as minhas noites de sono. 

E aquele momento foi de sossego porque, finalmente, o infortúnio acabou e aquela velha não ia mais me incomodar.

FONTE: Terror Amino

NUNCA VIRE AS COSTAS PARA MIM (Creepypasta)

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Eu vivo em um apartamento numa cidade moderadamente grande. Moro no último andar de um prédio de 5 andares, e meu apartamento é um dormitório com uma enorme sala de estar com grandes janelas em direção à rua e ao prédio do outro lado.

Aquele prédio tem um pequeno estacionamento na frente, por isso ele não muito próximo à minha janela (o que é bom, já que eu gosto de ter minha privacidade).

Sendo uma coruja da noite, gosto muito de ficar acordado até tarde da madrugada com meu notebook. Às vezes, eu espreito pela janela do prédio em frente, à procura de janelas iluminadas, perguntando se alguém por lá também era tão coruja quanto eu. No entanto, ontem à noite, eu queria não ter feito isso.

Tenho o costume de me sentar com meu notebook em frente às janelas.

Ao longo das últimas noites que passaram, eu conseguia enxergar pelo canto de meu olho uma janela escassamente iluminada no prédio do outro lado, e dentro dela, algum tipo de movimentação constante. 

Ontem à noite, minha curiosidade ultrapassou meu bom-senso, então desliguei meu notebook e fui direto à janela para conferir o que se passava lá. 

Certamente, eu pude ver alguém acenando para mim, 
mas apenas isso. A janela estava mal iluminada, mas eu podia definitivamente ver algum movimento.

Pensei sobre isso por um segundo, e então fui buscar um par de binóculos. Depois de uma pequena procura, encontrei um par e voltei para a janela para dar uma olhada melhor na misteriosa janela.

Ao localizar a janela, pude dar uma melhor olhada no que se passava por lá. Parecia ser uma pessoa, iluminada por uma vela. 

Eu não consegui ver o rosto da pessoa, mas vi que ele estava acenando. Para mim, aparentemente, porque depois que eu consegui olhar pra ele com meus binóculos, ele parou de acenar por um segundo e, em seguida, apontou para mim. Eu senti um calafrio descer a minha espinha....Isso foi muito assustador.

Ele apontou para mim, e então, fez um movimento circular com o dedo. Ele continuou fazendo durante um tempo, até que eu percebi que ele estava sinalizando porque queria que eu me virasse. 

Reagindo por instinto, eu rapidamente me virei como se estivesse esperando por instinto que algo 
pulasse pra cima de mim. 

Não havia nada além da escuridão, obviamente, então eu apenas ri para mim mesmo e voltei para a janela com meus binóculos em mãos, apenas para encontrá-la vazia, exceto pela vela se apagando lentamente.

Nisso, eu pulei pra trás e deixei cair os binóculos no chão, o barulho do impacto fazendo com que eu me assustasse ainda mais. 

"Mas... que... porra...?", pensei, mas logo em seguida, voltei aos meus sentidos e fui de volta para o notebook. 

Coloquei uma música para me acalmar e naveguei um pouco mais na internet, até que olhei para a hora e vi que já eram quase 4:30 da manhã, e então meu sono começou a vir. 

Então coloquei meu notebook em cima da cama, e caminhei através de um pequeno corredor que levava direto para o meu banheiro. 

Eu não havia deixado nenhuma luz ligada, mas quando me aproximei do banheiro, notei uma luz piscando do vão debaixo da porta. 

Meu corpo congelou. Mesmo que eu tivesse deixado a luz do banheiro ligada, uma lâmpada não produzia aquele tipo de iluminação.

Então caminhei lentamente até a porta, respirei fundo e levemente empurrei a porta. Quando entrei, para meu horror, eu encontrei uma vela deixada em cima da pia, revelando uma mensagem rabiscada no espelho: 

"NUNCA VIRE AS COSTAS PARA MIM".

Fonte: Terror Amino

Meu filho matou a irmã a sangue frio aos 13 anos': como é ser mãe de um sociopata

| segunda-feira, 17 de junho de 2019 | 0 Comments |
A americana Charity Lee tinha apenas seis anos de idade, quando sua mãe atirou e matou o pai em casa, no Texas (EUA).

Na adolescência, Charity praticava esportes e era uma boa aluna e atleta, mas começou a apresentar problemas de saúde mental e acabou viciada em drogas.

Só conseguiu deixar o vício aos 18 anos, após pedir ajuda. Foi também nesta época que ela começou a estudar Ecologia Humana em uma universidade — analisando as reações das pessoas ao ambiente que as cerca.

"Desde que me entendo por gente, sou fascinada com o 'porquê de as pessoas fazerem o que fazem'", diz Charity. "Gosto de entender o que mexe com cada um."

O interesse, no entanto, não é só acadêmico. Aos 13 anos, o filho de Charity, Paris, esfaqueou Ella, a irmãzinha de 4 anos, até a morte. O menino foi preso e cumpre pena há 11 anos, mas pode ficar na cadeia até os 50 anos de idade.

A mais recente tragédia na vida de Charity a obrigou a lidar com perguntas dolorosas: como a mãe pode entender que seu filho é um sociopata? É possível sentir amor incondicional em uma situação tão terrível?

O início dessa história
Quando ainda estava na faculdade, Charity descobriu que viver sem usar drogas não era fácil.

"Eu era infeliz. Todo mundo ficava me dizendo 'Se você ficar sóbria, sua vida vai melhorar muito'. Mas não melhorava de jeito nenhum! Porque toda a dor que eu estava encobrindo com as drogas vinha à tona."

Depois de ficar "careta" e infeliz por quase um ano, Charity se deu três meses para tomar uma decisão.

"Eu sei que é um pensamento adolescente, mas decidi que, se não conseguisse encontrar a felicidade até lá, acabou. Chega de viver essa vida."

Foi então que Charity descobriu que estava grávida, "e isso mudou tudo".

"Acho que nunca amei alguém tão intensamente quanto aquela criança crescendo em mim."
Paris nasceu em 10 de outubro de 1993, 16 dias antes de Charity completar 20 anos: 'Acho que nunca amei alguém tão intensamente'

Charity batizou o bebê com o nome do mitológico príncipe grego Paris.

Nem tudo melhorou da noite para o dia, mas ser mãe a motivou a levar uma vida melhor — pelo filho.

Nove anos mais, ela engravidou novamente. Desta vez, teve uma menina, Ella.

Ella era um bebê que não dava muito trabalho. "A maior diferença entre eles era que Paris era mais introvertido e tímido, enquanto Ella era uma pimentinha, muito levada! Era extrovertida, teimosa e determinada."

As duas crianças se davam bem. "Paris parecia realmente amar muito Ella. E Ella adorava Paris."

'Sem motivo para preocupação'
"Paris era um bom menino, muito calmo na maior parte do tempo. Tinha horas que dava trabalho, como toda criança, mas não posso dizer que fosse algo que me causasse grande preocupação."

Charity é categórica ao dizer que o menino nunca lhe deu dor de cabeça naquela época.

"Quer dizer, olhando para trás, algumas coisas que ele fez poderiam ter sido sinais de alerta, mas na hora que acontecem você pensa: 'Tudo bem, é coisa de criança'."

Mas a vida da família não era nenhum mar de rosas.

Charity conseguiu ficar longe das drogas por muitos anos, mas não escapou totalmente do vício.

Durante seis meses, quando o menino tinha 12 anos e a filha, 3, ela teve uma recaída com cocaína.

"Foi um período muito difícil mesmo. Eu não deixava de cuidar das crianças, mas obviamente estava com problemas e vivia alterada. Paris assumiu a responsabilidade e passou a cuidar mais de Ella."

Charity diz que ainda desempenhava seu papel de mãe, mas que foi difícil para o filho perceber que os pais são "falíveis, humanos e cometem erros". "Acho que foi muito doloroso para Paris."

Enquanto a filha tentava consolá-la com um abraço, "ele ficava muito zangado comigo".

Tempos difíceis

As crianças pareciam se dar bem, mas um incidente na fazenda da mãe de Charity mostrou um lado diferente de Paris.

Os dois brincavam do lado de fora com uma parente quando tiveram uma briga boba, que acabou se agravando.
Enquanto Charity acalmava as garotas, Paris pegou uma faca na cozinha e fugiu.

Quando ela o encontrou, ele estava agitado, irritado, soluçando e fazendo ameaças.

"A reação dele foi completamente desproporcional... ele disse que ia se ferir com a faca se eu me aproximasse."

Ele ficou no hospital por mais de uma semana, mas nenhum médico descobriu se havia algo de errado com ele. Então, Charity o levou para casa.

"Muita gente pode dizer: 'Isso foi um indício de que ele estava fadado a ser violento', mas eu não achava isso na época. Eu sabia que Paris tinha ficado abalado com a minha recaída e com o que eu tinha feito com a nossa família."

Em 2005, Charity estava sóbria de novo, e a vida tinha voltado ao normal.

"Não posso negar que esse fim de semana foi estressante. Tivemos discussões."

Charity havia voltado a estudar e estava trabalhando meio expediente como garçonete. Por isso, passava menos tempo em casa.

Ao sair para o trabalho naquele dia, o clima em casa estava tenso — mas não é incomum adolescentes ficarem irritados com os pais.

Charity se lembra de se despedir das crianças quando a babá chegou.

"Ella era uma criança muito tranquila, não tinha problema em se separar de mim, mas justamente naquele dia ficou dizendo: 'Só mais um abraço, mamãe, só mais um beijo'. Ela disse isso várias vezes, e eu estava atrasada para o trabalho."

Charity também deu um abraço em Paris e disse a ele: "Você sabe que eu te amo. Nós passamos por coisas bem piores que isso e vamos superar isso também".

Então saiu para trabalhar.Mas, dois anos depois, no fim de semana de 4 de fevereiro de 2007, tudo mudou.
"Pouco depois da meia-noite, quando estávamos fechando o restaurante, chegou a polícia e me disse: 'Charity, precisamos conversar com você. Sua filha foi ferida'."

Os policiais disseram que ela estava em casa, mas Charity não entendia por que não a tinham levado ao hospital se estava ferida.

Então, um deles disse: "Ella está morta".

"Aquela frase mudou a minha vida", lembra Charity.

Ela desmaiou. Quando acordou, perguntou: "Onde está Paris? Ele está bem?"

"Sim, ele está bem. Está conosco."

"O que você quer dizer com 'ele está com vocês?'"

E foi quando contaram a ela — Paris havia matado a irmã.

"E aí nada mais fez sentido."
Paris tinha convencido a babá a ir para casa antes que a mãe voltasse.

Ele entrou no quarto de Ella, bateu nela, a sufocou e a apunhalou 17 vezes com uma faca de cozinha.

Paris então ligou para um amigo e conversou com ele durante seis minutos antes de telefonar para o 911, o número de emergência local.

Eles lhe disseram como prestar primeiros socorros, e ele disse que estava tentando.

Mas a investigação indica que ele não tentou ressuscitar Ella.

"Digo às pessoas que, quando ouvi que Ella estava morta, me parti em um bilhão de pedaços", diz Charity.

"Quando descobri que tinha sido o Paris foi como se alguém tivesse pegado esses pedaços e quebrado tudo de novo."

No final daquela noite, Charity se sentiu destruída.

"Eu não achava que conseguiria me reerguer, sabe? Eu só queria morrer... Mas não podia. Ainda tinha o Paris."
No dia seguinte, Charity foi ver Paris. "Ele não disse nada no início."

"Eu estava acabada. Não conseguia me acalmar, mas quando finalmente me deixaram naquela sala, a primeira coisa que senti foi: 'Estou tão feliz de ver meu filho'".

"Simplesmente abracei ele, com toda minha força. Eu chorava e o apertava. Precisava sentir que ele estava realmente lá, que estava bem...mas aí comecei a perceber que ele não estava me abraçando de volta ".

"Ele não demonstrava sentimento."

Charity diz que o rapaz parecia estar apenas com o corpo presente.

Ela deu um passo para trás e olhou para ele: "Eu não vi nada lá. Na cara dele, nos olhos... nada!"

"Nós nos sentamos, ele me olhou e disse: 'O que você vai fazer agora?'"

"O que você quer dizer?", perguntou Charity.

"Você sempre dizia que se alguém machucasse seus filhos você seria capaz de matar essa pessoa — então o que você vai fazer agora?", perguntou.

"Ele não estava me perguntando com medo. Era mais como um desafio."

"Foi a primeira vez que vi que tinha alguma coisa diferente no Paris. Eu sabia que ele estava com raiva, mas aquilo não era só raiva. Aquilo era sinistro."
Paris dissera à polícia que estava dormindo e que, ao acordar, viu que Ella tinha se transformado em um demônio em chamas.

Então, ele teria pegado a faca e tentado matar o "demônio".

Nos primeiros três meses, Charity realmente tentou acreditar em Paris.

Ela queria acreditar que o filho estivesse doente. "E ele estava, mas eu queria acreditar que fosse um outro tipo de doença."

"Eu olhei para ele e disse: 'Prometo a você agora a mesma coisa que prometi no dia em que você nasceu. Eu realmente não sei como ser sua mãe, mas vou ser mãe da melhor forma que puder e vou te amar não importa o que aconteça."

"Eu queria que Paris soubesse que meu amor era incondicional."

O garoto ficou não esboçou reação durante muito tempo. E, quando reagiu, foi assustador.
Se Paris já tivesse 18 anos na época do crime, estaria sujeito à pena de morte

O comportamento dele se transformou depois que foi preso. Ele se tornou mais violento, e novas evidências foram descobertas: um perturbador histórico de buscas na internet e os detalhes horríveis de como matou Ella.

Em 2007, Paris recebeu uma sentença de 40 anos de prisão pelo assassinato, e Charity aceitou que aquilo não havia sido um acidente ou resultado de uma psicose temporária — o jovem realmente quis matar a irmã.

Os pensamentos de Charity foram de "meu Deus, quem é essa criança?" até perceber "quem ele realmente era, que ele era 100% capaz de fazer o que fez. Eu acho que chorei sem parar durante meses".

Ela perdeu 15kg em 13 dias, desenvolveu gagueira... Ficou arrasada.

Charity se lembra de implorar ao filho em uma visita: "Paris, me ajude a entender. Estou tentando tanto entender, para poder te ajudar".

Mas, em vez de falar, "ele simplesmente me olhou e começou a rir. Foi uma risada realmente maldosa. E depois ele disse: 'Sabe mãe, todo mundo sabe, você foi muito estúpida. Todos esses anos, todos me achando inteligente, bonito e artístico... Todo mundo errado'. "

"Ele não era mais Paris."

Por que Charity ainda visita o filho

Muitos amigos disseram a Charity que não conseguiam entender por que ou como ela ainda visitava Paris, "mas eu nunca, nunca, deixei de amar meu filho".

Nove meses entre o assassinato de Ella e a condenação de Paris.

"Essa é provavelmente a experiência mais surreal e desconexa da minha vida. É mais dolorosa do que qualquer coisa que vivi depois de adulta".

Quando Charity declarou seu amor incondicional ao filho, o fez com sinceridade — mas isso não significa que não tivesse medo.

Isso porque descobriu que Paris também tinha planejado matá-la.
"Parte da razão de ele ter me deixado viver é que, depois que matou Ella, percebeu que eu sofreria mais se ficasse viva."

"Se ele me matasse, eu sofreria por 15 ou 20 minutos. Mas depois tudo estaria acabado, eu ainda estaria com Ella e ele, sozinho."

Charity sabe de tudo isso, porque ouviu do próprio Paris quando ele completou 15 anos.

Sendo julgada
Charity conta que além do medo que passou a sentir do filho, também teve que enfrentar os julgamentos da sociedade: "Quando uma criança faz algo horrível, a mãe é sempre culpada".

Ela ouviu repreensões, insultos e ameaças de alguns amigos e até de conhecidos.

Um dia, foi abordada no supermercado por uma pessoa que lhe disse: "Você é a mulher que criou aquele menino que assassinou a irmã".

Mas ela se sente culpada? "Sim e não. Sei que minha recaída contribuiu para deixar Paris com raiva. Mas também acredito firmemente que grande parte do que está por trás dessa personalidade é genética."

A mãe tampouco perdoa o filho: "Ainda acredito que ele poderia ter feito outra escolha. Todos temos o poder de decidir. Teria sido outra coisa se Paris sofresse de esquizofrenia ou de um terrível transtorno e tivesse sido verdadeiramente incapaz de tomar outra decisão".

"Mas esse não é o tipo de transtorno que ele tem: ele é muito frio, muito calculista, muito inteligente... (Matar a irmã) não foi uma decisão por impulso. Ele me disse que escolheu conscientemente Ella porque sabia que isso causaria um dano maior."

"O garoto é um sociopata, sem dúvida."
Sociopata é o termo usado para designar pessoas com uma forma extrema de transtorno de personalidade antissocial.

Não se sabe ao certo por que alguns desenvolvem o transtorno, mas acredita-se que tanto a genética quanto experiências traumáticas da infância contribuam.

Para Charity, foram necessários três anos até conseguir aceitar este diagnóstico, que foi dado várias vezes.

"Os elementos mais marcantes (que vejo) são o desprezo pelas normas e regras sociais e uma completa falta de remorso — eles não são fisiologicamente capazes de sentir os instintos ou reações que a maioria de nós tem. Todas as suas emoções são extremamente superficiais", descreve ela.

"Isso, junto com narcisismo, torna a pessoa extremamente desagradável a maior parte do tempo."

"Ele diz: 'Sei que em algum lugar dentro de mim deve existir uma gaveta que eu possa abrir; e toda a culpa, remorso e angústia sobre o que fiz com Ella vai estar lá. Mas quando eu abro a gaveta, não tem nada lá dentro. Apenas esqueci'. Ele simplesmente não sente isso".

Mas como é ser mãe de um sociopata?

"Quando você aceita, ganha uma sensação de serenidade. Não estou totalmente em paz com o fato de meu filho ser um sociopata, mas parei de lutar contra essa ideia."

"Em vez de fazer isso, me concentro mais na ideia de que sei quem sou. Sei que não criei meu filho desse jeito, mas não vou dar as costas a ele por ele ser do jeito que é."

Para ajudar os outros a entenderem, Charity usa a mesma analogia que a ajudou a lidar com a condição do filho. "Paris é um predador", como um tubarão, diz ela.

"Se sou um surfista numa prancha e um tubarão morde minha perna, vou me machucar e minha vida nunca mais será a mesma. Mas não vou passar o resto da minha vida odiando o tubarão por ser um tubarão."

Renascendo das cinzas
Esse pensamento também ajudou Charity a seguir em frente. "Tudo o que eu posso fazer agora é lidar com o tubarão com muito cuidado e ensinar outras pessoas sobre eles."

Charity criou uma fundação chamada ELLA, onde as letras do nome da filha também significam, em inglês, Empatia, Amor, Lições e Ação.

A ELLA Foundation (charity@ellafound.org) tem como objetivo ajudar vítimas de crimes violentos, bem como aqueles afetados por doenças mentais ou pelo sistema criminal.
Em um vídeo publicado no site da Fundação, em que conta sua história, Charity comenta que Paris e Ella foram frutos de diferentes relacionamentos e tiveram pais ausentes - e com transtornos.

Dois anos após o nascimento de Paris, ela descobriu que o pai dele tinha esquizofrenia do tipo paranoica, caracterizada, por exemplo, pela presença de ideias freqüentemente de perseguição, em geral acompanhadas de alucinações.

"Ele sempre foi um homem incrível, sempre pagou pensão alimentícia, mas ele não era problema nosso, esse é o meu ponto. Ele não estava lá (conosco), mas nem sempre é melhor que eles (os pais) estejam lá", diz ela.

Ela teve outro relacionamento depois e casou quando Paris estava com sete anos de idade. Só depois do casamento descobriu que o marido era alcóolatra. Era o pai de Ella. "Ele não melhorou. Então me separei e me divorciei quando minha filha nasceu".

Phoenix
Em 2013, seis anos após o assassinato de Ella, Charity teve outro filho.

Um menino que chamou de Phoenix, porque "a fênix renasce das cinzas de sua própria destruição. Achei que seria perfeito".

Em outro depoimento publicado no site Good Housekeeping ela conta que conheceu o pai dele após a morte da filha, mas que "ele já não é parte da nossa vida". "Agora somos só Phoenix e eu".

"Amo a vida de novo"
"O que aconteceu com Paris, Ella e eu, não é tudo o que eu sou. Agora eu tenho uma vida com Phoenix, e eu amo a vida de novo."

Paris ainda está na prisão no Texas e tem quase 25 anos de idade. Ele pode ser libertado em 2047, aos 50 anos.

Charity continuou visitando e conversando com ele ao telefone, mas sua futura liberação causa apreensão.

"Eu não gosto da ideia, principalmente por causa do medo. Ele não vai mudar. Ele não mudou muito desde os 13 anos de idade."

Ela também se preocupa com a segurança de Phoenix.

"Espero que Paris tenha que cumprir o máximo possível de sua sentença, porque quero garantir que Phoenix tenha o máximo de tempo possível — e a capacidade de crescer o mais forte possível — considerando a possibilidade, mesmo que remota, de Paris pensar em fazer algo assim com a gente novamente".

Fonte:BBC

AMOR DE UNIVERSIDADE +16 (ft. Lucy)

| segunda-feira, 10 de junho de 2019 | 0 Comments |

Eu o amo, e isso posso provar para Deus e o mundo. Não consigo tirá-lo dos meus pensamentos. Toda vez que o vejo entrar em sala de aula, trajando aquelas roupas sociais, de óculos e sua pasta na mão, meu mundo ganha cor e tudo fica mais lindo.

Faço de tudo para ele me notar. As vezes vou com uma saia curta, ou até mesmo um vestido colado. Fico o encarando, mordendo os lábios... Tentando ser sensual para ele, mas percebo que nada adianta.

Mas e daí se ele é casado e tem uma filha? Tantos professores que já me envolvi... A maioria casado, com filhos e mesmo assim, faziam sexo comigo como se eu fosse a única em suas vidas.

Estou o desejando a meses e já tentei de quase tudo para poder experimentar uma intensa noite de prazer com ele. Ontem, vim para a faculdade com uma saia mais curta do que o normal, e para deixá-lo louco, não vesti calcinha alguma.

Assim que ele chegou, tive o prazer de sentar bem em frente a sua mesa. Quando ele me olhava, cruzava as pernas bem lentamente para que ele pudesse ver tudo que lhe esperava para lhe fazer chegar ao melhor orgasmo de sua vida. 

Mas em vez de ele me desejar, pediu para que eu me retirasse da sala e voltasse só no outro dia com roupas mais descendentes.

Me consumi em ódio naquele momento. Ele seria meu, ou por bem ou por mau, e seria logo. 
Planejei algo que daria certo e finalmente ele iria se deliciar com todo o meu corpo.

A noite do dia seguinte fui até sua casa. Para a minha surpresa e sorte, a porta que dar acesso ao porão da casa estava destrancada. Entrei sem fazer barulho algum. 

Ao entrar no porão, avistei uma escada que dava acesso a porta para a cozinha. Pronto... Já estava dentro da casa e posso então colocar em prática meu plano.

Com um pano na mão e uma garrafa de clorofórmio, entrei no quarto onde ele estava dormindo com sua esposa, molhei o pano e coloquei no rosto dos dois. 

Com eles já inconscientes, me dirijo ao quarto de sua filha, ela dorme tranquilamente em sua cama. Não sabia que ela era uma criança ainda, seu nome é Sophia e ela tem apenas 6 anos de idade.

A amarrei em sua cama e disse que se ela gritasse, cortaria sua garganta. Coloquei uma mordaça em sua boca e sai do quarto. Agora vamos para o quarto do "papai" fazer uma festinha.

Após alguns minutos desacordado, ele abre os olhos e vê sua linda esposa com a garganta cortada jogada no canto do quarto.

"Não pude fazer nada, ela acordou primeiro e começou a gritar, iria acordar a vizinhança." - Falei

Começo a tirar minha roupa a sua frente fazendo uma performance sensual. Começo com meu vestido, depois tiro meu sutiã e logo em seguida, minha calcinha. Vou até ele, amarrado na cama, tiro sua calça. 

Ele tenta se espernear mas é em vão, gritar também não consegue por conta da mordaça em sua boca.

Por incrível que pareça, ele se excita vendo toda a situação em sua frente. Sento em cima dele, e conforme ia fazendo sexo com o homem que mais desejei, o esfaqueio no peito. 

Aquele sangue fresco escorrendo pelo seu corpo, me dá ainda mais prazer. 
Chego rapidamente ao orgasmo vendo seu corpo já sem vida na cama.

Após isso, tomo um banho, visto um vestido lindo de sua esposa e vou a próxima universidade. 

Algo me diz que vou me apaixonar novamente.

SANTA INQUISIÇÃO (ft. Diabolus)

| sábado, 25 de maio de 2019 | 0 Comments |

                                                      O que foi a Inquisição Medieval e sua criação?:

A Inquisição foi uma instituição criada no fim da Alta Idade Média (século XII) pela Igreja Católica Apostólica Romana, na França, para identificar e julgar todos aqueles considerados uma ameaça às suas doutrinas (conjunto de leis).

Os que eram condenados cumpriam penas que podiam variar desde a prisão temporária ou perpétua, até a morte na fogueira, onde eram queimados vivos em praça pública.

                                                                   História e Atuação:

Aos perseguidos não lhes era dado o direito de saber quem os denunciaram, mas, em contrapartida, podiam dizer os nomes de todos seus inimigos para averiguação por parte desse tribunal medieval.

Com o passar do tempo, essa forma de julgamento foi ganhando cada vez mais força e se espalhou em países como: Portugal, França, Itália
e Espanha.

Muitos cientistas foram perseguidos nessa época, censurados e até condenados por defenderem ideias contrárias à doutrina cristã. Um dos casos mais conhecidos foi o do astrônomo italiano Galileu Galilei, que afirmava que o planeta Terra girava ao redor do Sol (heliocentrismo).

Ele foi poupado da fogueira, mas não do confinamento perpétuo. A mesma sorte não teve o cientista italiano Giordano Bruno, que foi julgado e condenado à morte pelo
tribunal.

                                             CIENTISTA ITALIANO GIORDANO BRUNO:

As mulheres também foram alvos de constante perseguição. Os inquisidores consideravam bruxaria todas as práticas que envolviam a cura por meio de chás ou remédios elaborados a partir de ervas ou outras substâncias naturais.

As “bruxas medievais”, que nada mais eram do que conhecedoras do poder de cura das plantas, receberam, por isso, um tratamento violento e cruel.

Como a Inquisição se tornava cada vez mais poderosa, acabou atraindo interesses políticos.
Durante o século XV, por exemplo, o rei e a rainha da Espanha se aproveitaram dessa força para perseguirem os nobres e principalmente os judeus.

No primeiro caso, reduziram o poder da nobreza, já no segundo, torturaram e mataram os judeus, tomando-lhes seus bens.

Durante essa época, milhares de pessoas foram torturadas ou queimadas vivas por acusações que, muitas vezes, não tinham fundamento.

Com um poder cada vez maior nas mãos, o Inquisidor-mor chegou a desafiar reis, nobres, burgueses e outras importantes personalidades. Apenas no início do século XIX é que a perseguição aos hereges e protestantes teve fim.

                                                                        A Inquisição no Brasil:

No Brasil, os tribunais da Inquisição chegaram a ser instalados no período colonial, porém, não apresentaram tanta força como na Europa.

Foram julgados, principalmente no Nordeste, alguns casos de heresias, além de haver perseguição de alguns judeus.

Um dos inquisidores que mais castigou hereges no século XV foi o espanhol Tomás de Torquemada. Ele ficou conhecido como o “Grande Inquisidor” e atuou na perseguição e punição de muçulmanos e judeus convertidos que moravam na Espanha.

                                                                             Curiosidades:

A palavra deriva do latim inquisitio, onis, cujos significados são investigação e indagação.

Embora tenha praticado muitas mortes, violências e sofrimentos, ela era também chamada de "Santa Inquisição".

De tempos em tempos a Inquisição organizava o Auto de fé. Este consistia num evento público, no qual os absolvidos deviam mostrar arrependimento e compromisso em respeitar as doutrinas católicas.

CONVERSA NO TINDER

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Em seu quarto, Elizabeth, uma jovem de 20 anos comum, estava mexendo em seu celular, despreocupada com o mundo de fora, ela ficava vendo suas redes sociais, principalmente o tinder, para ver se conseguia conhecer alguém legal.

Ficava ela passando de pessoa em pessoa, até achar alguém de seu interesse, porém, ela não achou ninguém, até que depois de algum tempo, ela achou um moço que era bonito e aparentava ser simpático.

Elizabeth chamou ele para terem um bate-papo, no começo eles tiveram uma conversa interessante, ele se demonstrava ser um rapaz simpático e brincalhão, até o homem começar a acertar coisas demais á respeito de Elizabeth, como a idade dela, onde morava, se morava sozinha, nome do seu pai, etc...

Elizabeth começou a desconfiar, perguntou ao rapaz como que ele sabia tanto, ele disse que era apenas sorte, ela não acreditou e bloqueou o rapaz.

Passaram se alguns minutos e o mesmo rapaz chamou Elizabeth para o bate-papo que ambos estavam. Ela ficou chocada e perguntou como ele conseguiu mandar uma mensagem novamente para ela.

Ele disse que não seria tão fácil se livrar dele agora que eles já tinham se contatado, a mulher nervosa xinga o homem e desinstala o Tinder, até que ela recebe uma mensagem no Whatsapp, de um desconhecido, dizendo que ele era alguém muito próximo.

Ela perguntou quem era, porém, ele se recusou á responder, ele só disse apenas:

—Se quer me conhecer, pegue uma agulha, um giz, um isqueiro e algumas velas.

Ela perguntou o porque daquilo, ele disse que se ela não o fizesse, ele mataria todos os que ela amava, depois, mataria a própria. Ela se vendo forçada, obedeceu e pegou tudo.

Ele deu as seguintes instruções em seguida:

—Desenhe um pentagrama com o giz, depois coloque as velas sobre as pontas do pentagrama e acenda as velas com o isqueiro.

Ela fez o que o homem pediu, depois de completar, o homem finalizou dizendo:

—Fique no meio do pentagrama e diga as seguintes palavras: "Venit Luciferius summum dominus et deus huius mundi, accipere animam meam saeculari et habere fun cum meae", após dizer, fure o seu dedo com uma agulha.

Ela então, fez o que o homem disse, após isto, o celular desligou e ela ouviu passos atrás dela, passos fortes e demorados, o tempo para ela ficou parado, segundos eram horas, ela estava com o corpo gelado, não via uma faísca de luz.

Depois do silêncio mortal, ela ouviu uma suave voz, dizendo:

—Eu vim te buscar, minha filha...

Depois de ouvir estas palavras, ela olha para trás lentamente...

Ela não vê nada, somente o escuro, porém, ao olhar para a frente novamente, ela sente algo segurando o seu pescoço, no terminar de olhar para frente, ela tem seu pescoço quebrado, sem nem ter tempo de reagir...

CARTA DA MORTE

| terça-feira, 14 de maio de 2019 | 0 Comments |
Existe uma lenda bem macabra corre nos meios policiais da Alemanha, dizem que em Berlim, após a Segunda Guerra Mundial.

A lenda tem princípio na história de uma jovem que decidiu ajudar um cego andando entre uma multidão.

Os dois começaram a conversar, e o homem perguntou se ela poderia lhe fazer um favor: “Pode entregar essa carta para o endereço que está escrito no envelope?” O lugar era caminho para sua casa, então ela concordou.

Ela começou seu caminho para entregar a mensagem, quando notou no endereço um número que não conseguia distinguir se era um “4? ou um “9?.

Virou-se novamente em direção ao cego que a orientou ser o número 9 e que devido à problemas físicos e dores não poderia continuar, solicitou encarecidamente que ela lhe fizesse o favor.

Prontamente, a caridosa jovem aceitou e se despediram. Contudo, antes de virar na esquina, a jovem decidiu saber o nome daquele senhor, e ao olhar para trás o viu andando entre a multidão sem ajuda de seus óculos e muito menos da sua muleta.

Ela, naturalmente, achou suspeito, e ao invés de ir à casa, foi para a Polícia.

A polícia, desconfiada por causa de alguns desaparecimentos ocorridos no local, foi visitar o endereço para verificar se havia ou não ligação com suas suspeitas.

Chegando no local, eles fizeram uma descoberta assustadora e repugnante...

Três açougueiros, com roupões brancos e encardidos de sangue, estavam cortando carne humana e vendendo para as pessoas que nada sabiam ou desconfiavam.

Sabe o que estava escrito na carta que o homem deu à moça?

Uma nota, dizendo apenas...

“Esse é o último que eu mando para vocês hoje.”

ENTÃO, O QUE VOCE VAI FAZER ?

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Um balde com água fria o desperta. Encontra-se deitado no chão, lentamente começa a levantar-se e senti uma dor forte na cabeça, e quando coloca a mão no local, observa que há um ferimento e sangue sai do lugar. Vê que está em uma sala escura e iluminada por uma luz que fica no meio do teto, movimentando-se para frente e para trás. 

Agora, fica de pé e sente mais uma dor, essa um pouco mais aguda e forte do que a que você sentiu agora há pouco na cabeça. 

Ao levantar a camisa, vê que tem um corte costurado, naturalmente, fica desesperado para saber o que está acontecendo, o pensamento de que foi vítima de ladrões de órgãos, fica em sua cabeça. Escuta barulho de uma porta rangendo em suas costas, quando joga o seus olhos na direção do local onde foi reproduzido o som, vê que foi engaiolado.

Lentamente, vai acostumando-se com o cenário sombrio no qual encontra-se. Mesmo com a pouca falta de luz, observa que tem um corpo a alguns metros de você, severamente desfigurado: os olhos estão jogadas para fora, apenas sendo segurados por um fio de carne. 

Os dentes quebrados e o crânio com a massa encefálica saindo pela cabeça. A pessoa, em questão, está com vários cortes no corpo, parecendo uma arte macabra de algum artista louco que saiu do hospício e fez um espetáculo de sangue.

O desespero começa a tomar conta de você aos poucos. Em pânico, vai tentando acalmar-se, sabe que tem que tentar achar alguma maneira de sair dessa situação e, além do mais, quer saber o que está acontecendo. Uma onda cheia de: perguntas, medo, dor física e pensamentos tentando saber o que aconteceu, são jogados em cima de você, afogando-o em desespero.

Vai até à porta a qual fez barulhos há alguns minutos e sabe que quem fez isso contigo, é a mesma pessoa que jogou um balde com água fria em cima de você acordando-o. 

A porta está trancada, e nesse instante, imagina que não tem como sair, pois é a única entrada, já que não existe nenhuma janela no lugar, ou outra maneira de escapar. 

Nesse momento, aproxima-se de uma mesa, a qual tem um telefone na parte esquerda, e na parte direita, há uma caixa grande, e um pouco mais à frente, bem próximo de você, tem uma fita e uma caixinha de som. Há um bilhete dizendo: "escute agora!"

A primeira coisa que você pensa é que deveria ligar para a polícia, no entanto vai decidir que é melhor ver o que está gravado naquela fita, pois, talvez, seja a única maneira de escapar vivo, em razão de que não sabe como foi parar nesse lugar e não reconhece o corpo dilacerado no chão.

Quando coloca a fita no aparelho, que reproduz o som, escuta alguém falando com a voz irreconhecível, a pessoa diz as seguintes palavras:

-O que você irá fazer agora? Não importa quem eu seja, estou aqui para lhe testar. Foi tudo planejado. Quero saber o que você irá fazer... 

Em sua frente, há um telefone o qual você pode ligar para a polícia, no entanto vai ser preso, visto que aquele corpo logo ali, é de um cara que em uma noite atrás, brigou com você. Este passou a mão na sua mulher, e naturalmente, o agrediu, brigaram ferozmente. Nessa situação, quem mais seria o suspeito de ter matado-o?

-Bem, o endereço no qual encontra-se, é próximo à velha usina hidrelétrica, está em uma casa com o número 365. Facilmente, os policiais vão encontrá-lo, no entanto, vai ser preso sem nenhum álibi para dizer com quem esteve na última noite, visto que na mesma noite na qual brigou com este homem, brigou com a sua mulher também, 
e ela o deixou sozinho no bar. 

Você e o cara que trocou socos saíram, um foi para o seu caminho e outro foi para o outro, dando mais um motivo de que você seja o principal suspeito do assassinato. Pois, de acordo com as filmagens do bar, o intervalo de tempo da saída de vocês dois foram muito pequenos.

-É aqui que as coisas ficam interessantes, você pode ligar para polícia e tentar lutar na justiça para não ser preso, ou pode fazer um serviço... 

Na caixa, ao lado do telefone, há algumas serras e materiais que poderão ser usados para cortar facilmente o corpo de qualquer pessoa. Eu quero que corte todos os membros desse homem, pedaço por pedaço e coloque em uma caixa no canto do quarto, a qual se encontra vazia.

- Todas as suas impressões digitais estão na cena do crime. Nenhum vestígio de minha existência será encontrado, e esse aparelho de som foi modificado de uma maneira na qual ao terminar de reproduzir esse áudio será destruído, queimando e eliminando qualquer evidência de que eu fui responsável pela morte daquele homem. 

Estou aqui para saber se você será preso ou irá desmembrar um corpo. Quero lhe ver se tornar um monstro!

-Então, o que você vai fazer?